29 janeiro 2025

Aula campo/visita do 11º I - Nossa Sr.ª de Guadalupe

 

Visita de Estudo dos Alunos do 11º I do Curso Profissional de Turismo 
à Capela de Nossa Senhora de Guadalupe

No dia 14 de janeiro, durante a manhã, os alunos do 11.º I do Curso Profissional de Turismo participaram numa aula de campo, no âmbito das disciplinas de História e Cultura das Artes e Turismo, Informação e Animação Turística (TIAT). A visita foi acompanhada pelos professores Carla Pereira e Bruno Carvalho e teve como destino a Capela de Nossa Senhora de Guadalupe, situada no Lugar do Paço, na freguesia de Águas Santas.


Guiados pelo Sr. António Cardoso, os alunos tiveram a oportunidade de explorar a história e o património cultural da capela. Durante a visita, ficaram a conhecer a construção histórica da capela, que remonta a 1633, e a fascinante lenda associada à sua fundação. Segundo a lenda, a capela foi edificada por um homem que, tendo fugido para Espanha após ser acusado injustamente de um crime, prometeu construir uma ermida em honra de Nossa Senhora de Guadalupe caso pudesse retornar a Portugal e ser inocentado. Anos mais tarde, após ser ilibado, cumpriu a promessa, fundando o local de culto onde, até hoje, se presta homenagem a Nossa Senhora de Guadalupe.

Os alunos também tiveram a oportunidade de observar o famoso órgão da capela e os frescos que ilustram cenas da vida de Cristo, elementos que enriquecem o valor patrimonial e artístico deste espaço. A capela, inicialmente construída sobre uma antiga ermida do século XVI, tem sido alvo de várias intervenções ao longo dos séculos, incluindo obras de ampliação, conservação e restauro, mantendo-se como um importante ponto de romaria e devoção local.

Esta visita de estudo permitiu aos alunos uma imersão direta na história local, contribuindo para o seu enriquecimento cultural e compreensão do património regional, fortalecendo o elo entre a teoria aprendida nas aulas e a vivência prática no terreno.


envio de Bruno Carvalho

16 dezembro 2024

Um Olhar sobre o Património Local


    No passado dia 3 de dezembro de 2024, os alunos do 11.º ano do Curso Profissional de Turismo participaram numa aula de campo à Igreja de Nossa Senhora do Ó, em Águas Santas, Maia. Esta visita, realizada no âmbito das disciplinas de História e Cultura das Artes e TIAT - Turismo, Informação e Animação Turística, revelou-se uma experiência enriquecedora e muito apreciada pelos alunos, permitindo-lhes conhecer de perto um dos mais importantes marcos do património local.

Acompanhados pelos professores Bruno Carvalho e Carla Pereira, os alunos exploraram o interior e o exterior da igreja, detendo-se nos pormenores arquitetónicos e históricos, bem como em curiosidades que destacam a relevância deste monumento nacional.

Descobertas no Mosteiro de Nossa Senhora do Ó

A igreja, que remonta ao século XII, foi originalmente parte de um mosteiro românico e reflete transformações ocorridas ao longo dos séculos. Os alunos tiveram a oportunidade de observar elementos arquitetónicos como o portal românico com arquivoltas em arco quebrado, a torre sineira com merlões e a Cruz de Malta gravada no tímpano do portal lateral. No interior, destacaram-se os capitéis românicos figurativos, os retábulos barrocos e a rosácea radiante.

Património e Lendas Locais

Durante a visita, os alunos descobriram também a Fonte Milenária de Águas Santas, associada à lenda da Virgem Santa Maria, escondida pelas freiras durante as perseguições romanas. Segundo a tradição, foi junto a esta fonte que se encontrou, milagrosamente, a imagem da Virgem, o que levou ao nome "Águas Santas".

Homenagem ao Pedreiro Montante

O percurso incluiu ainda o Monumento ao Pedreiro Montante, uma escultura que retrata a exigência e a dedicação da profissão de pedreiro. Este grupo escultórico despertou o interesse dos alunos pelo seu detalhe anatómico, simbolismo e pela forma como homenageia os trabalhadores que moldaram o património arquitetónico local.

Uma Experiência Marcante para o Futuro Turístico

Os alunos demonstraram grande interesse e entusiasmo ao longo de toda a visita, reconhecendo a relevância do património cultural na valorização do turismo. Esta aula de campo, para além de aprofundar conhecimentos históricos e artísticos, reforçou a importância de preservar e promover o património como elemento diferenciador no setor turístico.

A atividade consolidou aprendizagens e motivou os alunos, destacando a relevância do património local no contexto das suas futuras carreiras no turismo.










VISITA DE ESTUDO AO PORTO: “PERCURSOS DA INDÚSTRIA”

     No dia 29 de novembro, as turmas 10º G1/G2 e 10ºH, do curso profissional de turismo, saúde e informática, respetivamente, no âmbito das disciplinas de Área de Integração e Francês, participaram numa visita de estudo ao museu do Porto, acompanhadas pelas professoras Ana Sousa, Lizete Pinheiro e o professsor Paulo Barros. Aqui tiveram oportunidade de conhecer, sob a orientação de Luís Aguiar Branco e Teresa Isabel Sá, aspetos referentes à identidade regional da cidade do Porto e da sua relação com os “percursos da indústria” portuense através de um itinerário de cerca de 3,5 km que teve início nos jardins do Palácio de Cristal e terminou no museu do carro elétrico. 

https://museudoporto.pt/recurso/percurso-da-industria/



         


Visita dos Alunos do 11.º I à Casa do Corim - Explorando o Património e História Local


Na manhã de terça-feira, dia 5 de novembro, os alunos do 11.º I do Curso Profissional de Turismo participaram numa enriquecedora aula de campo à Casa do Corim, uma atividade desenvolvida no âmbito das disciplinas de História e Cultura das Artes e TIAT - Turismo, Informação e Animação Turística. Sob a orientação dos professores Carla Pereira e Bruno Carvalho, e com a presença da Doutora Nair Rocha como guia, os alunos foram conduzidos por uma visita que os levou a descobrir a história, arquitetura e importância social deste monumento próximo à escola. A Casa do Corim, mencionada pela primeira vez em registos de 1747, foi lar de Aurélio Paz dos Reis, horticultor e pioneiro do cinema em Portugal. Embora não tenha seguido uma carreira como cineasta, Aurélio foi um entusiasta da fotografia e, mais tarde, das filmagens, tendo adquirido a primeira câmara de filmar em Portugal. Com ela, registou momentos como o filme "Saída das Mulheres da Fábrica Confiança na Rua Santa Catarina". Durante a visita, os alunos exploraram a influência da Arte Déco na casa, marcada por linhas retas e minimalistas, e observaram elementos da década de 50, como uma lareira dessa época. Também aprenderam sobre o sistema palafítico aplicado na casa, tal como na reconstrução da baixa pombalina, um sistema que eleva os edifícios, prevenindo o contacto direto com o solo e protegendo-os da humidade, tal como acontece também nas construções de Veneza. A visita também destacou a presença de famílias influentes que ali residiram. A última proprietária, Elisa Bacelar Moura, viúva e sobrinha do cardeal Cerejeira, fazia parte de uma família com ligações comerciais e influência social. Esta família é mencionada em relação a possíveis reuniões secretas contra o regime salazarista, e há suspeitas de que a casa serviu de ponto de encontro de figuras políticas ligadas à resistência, como Mário Soares e o advogado portuense Mário Cal Brandão. Outro ponto histórico abordado foi o papel da casa nas Guerras Liberais. Na tentativa de agradar a D. Miguel e garantir um título nobre, a família cedeu a casa aos generais miguelistas. Mais tarde, D. Miguel chegou à Casa do Corim numa procissão, sendo aclamado pela população e despachando ordens militares no local, conforme os registos do Diário de Governo da época. A atividade foi muito participativa, com os alunos respondendo a questões previamente preparadas pelos professores, tirando notas e registando o momento em fotografias. Estes registos servirão para o trabalho sobre o património local que estão a desenvolver.

A visita foi uma experiência que aproximou os alunos da história e cultura da região, sublinhando a importância de conhecer e preservar o património. Esta aula de campo marca o início de uma série de visitas a patrimónios locais que se realizarão ao longo do ano letivo, proporcionando aos alunos uma compreensão mais profunda e prática do turismo e da cultura regional.






01 agosto 2024

Até Sempre!


Balloon Girl. mural criado em 2002 por Banksy.

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Venho agradecer-vos a atenção e o apoio.

Entrego-vos o projeto, que abracei com carinho e dedicação.

Parto com a certeza de ter vivido junto de vós um dos maiores desafio da minha vida.

 Deixo-vos com um abraço.

Até sempre!

Maria do Céu Tostão


 


05 julho 2024

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
- CIDADANIA 8º ano B - 2023 - 2024

TEMA: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 

- CIDADANIA 8º ano B - AESCAS. 2023 - 2024  

2ª parte da publicação de trabalhos

\ º /

Ação Climática

 Grupo: Filipa Novais, Humberto Reis, Rita Silva e Diogo Martins



Consultar aqui:

https://drive.google.com/file/d/1LmhAN6VwgW5yPp036C3lK_3VApt5XGiA/view?usp=sharing


\ º /

As Desigualdades

Grupo: Afonso Freitas, Beatriz Silva, David Araújo e Gabriel Filipe



\ º /

Reduzir a Desigualdade

Grupo: Gustavo Oliveira, João Victor, Kiara Lobato e Mateus Pereira

Consultar aqui:

https://drive.google.com/file/d/1X_ZvGzUrecBITSOxAE6hz0GWS_shfyw2/view?usp=sharing


06 junho 2024

Dia D - 80º aniversário

Milhares de soldados desembarcaram nas praias da Normandia,
dando início à ofensiva final dos Aliados contra o nazismo.

O dia 6 de junho de 1944 mudou a história da humanidade porque foi o momento decisivo para a derrota do nazismo. Até então, as forças alemãs tinham ocupado grande parte do território francês. 
Os desembarques das tropas aliadas (maioritariamente americanos, ingleses, canadianos e franceses), nas praias da Normandia. Dia D é um termo militar para referir o 1º dia de uma operação.

No Canal da Mancha, muitas embarcações se reuniram no ponto chamado de Piccadilly Circus.

O Dia D envolveu o desembarque simultâneo de milhares de tropas em cinco praias na Normandia.
Planeado com mais de um ano de antecedência, o Dia D foi originalmente programado para começar em 5 de junho - que inicialmente foi considerada uma data em que seria possível combinar mar calmo, lua cheia e maré baixa ao amanhecer. No entanto, ocorreram tempestades que obrigaram o general a operação a ser adiada por 24 horas.

O avanço das tropas foi lento e resistência alemã foi considerável

" Quase 7 mil embarcações foram usadas na operação, transportando um total de 156 mil militares e 10 mil veículos para as cinco praias ao longo do trecho selecionado na costa da Normandia.

Os desembarques não teriam sido possíveis sem o forte apoio das forças aéreas e navais, que eram muito mais fortes que as dos alemães.

No entanto, só no Dia D, 4.400 soldados das forças aliadas morreram e cerca de 9 mil foram feridos ou desapareceram.

O total de baixas do lado dos alemães nesse dia não é conhecido, mas a estimativa varia de 4 mil a 9 mil militares.

Milhares de civis franceses também morreram, principalmente como consequência de bombardeios realizados por forças aliadas." 

[ Dia D: por que o 6 de junho de 1944 mudou a história da humanidade BBC ]