18 maio 2021

“Raspadinha” do Património
disponível no Dia Internacional dos Museus


A lotaria instantânea do Património serve para angariar verbas que irão reforçar o Fundo de Salvaguarda do Património Cultural e vai ficar disponível a partir de hoje, Dia Internacional dos Museus, um ano depois do previsto. Com um valor facial de um euro, a "raspadinha" do Património vai ter um prémio máximo de 10 mil euros, segundo o Ministério da Cultura.

11 janeiro 2021

Campanha SOS Azulejo


O ‘Projeto SOS Azulejo’ que foi galardoado com o ‘Grande Prémio da União Europeia para o Património Cultural’ em 2013, acaba de lançar uma nova campanha visando ‘contornar’ a Lei 79/2017.

Esta lei interdita a demolição de fachadas azulejadas e a remoção de azulejos das mesmas fachadas e foi promulgada pelo Parlamento em 2017 e veio, pela primeira vez, proteger especificamente o património azulejar português. Embora por vezes demorando a ser interiorizada, como qualquer nova legislação, está a ser cumprida na generalidade, estancando a verdadeira ‘sangria’ de destruição azulejar que assolou o país nas últimas décadas.
Alguns casos recentes demonstram, porém, que alguns sectores têm procurado ‘contornar’ a lei em questão mantendo as fachadas azulejadas, é certo, mas destruindo ou vendendo os azulejos originais e substituindo-os por réplicas.
A presente ‘Campanha SOS Azulejo 2021’ visa contrariar e inverter essa tendência, nomeadamente através de informação difundida no site do projeto que desmonta muitas das crenças erradas que levam às referidas práticas de destruição azulejar e utilização abusiva de réplicas.

Fontes: 
Projeto SOS Azulejo

09 dezembro 2020

15 outubro 2020

Uma joia do património

Quinta da Aveleda - Maria do Céu. 2020

A Quinta da Aveleda é uma joia do património rural desde o séc. XVI. Neste local quase desconhecido está bem cuidado o património natural, arquitetónico, etnográfico e enológico.
A história de Aveleda perde-se no tempo e terá tido início, segundo a lenda, com a Velleda, uma profetisa antiga a quem se deve o nome. A partir do séc. XVI, sucessivas gerações de uma pequena aristocracia rural foram cuidando deste lugar mágico, até chegar a Manoel Pedro Guedes, que abandonou a capital para se dedicar à sua quinta em Penafiel e ao mundo dos vinhos.
Algumas docentes desta escola foram conhecer... Deixo-vos uma reportagem fotográfica.