Continuamos a comemorar o V Centenário da Circum-Navegação comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães (2019-2022).
Fernão de Magalhães |
Continuamos a comemorar o V Centenário da Circum-Navegação comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães (2019-2022).
Fernão de Magalhães |
E cá vamos nós para mais uma viagem no conhecimento!
Vai começar o novo ano letivo. Estamos prontos para aprender, partilhar e aceitar a vida corajosamente.
Vamos cuidar uns dos outros para que possa acontecer, de novo, tempo de abraços.
Aos nossos leitores deixamos votos de Saúde, Esperança e Confiança para este ano letivo.
Bons ventos e melhores marés!
Espécie recém-descoberta pode ter originado os neandertais na Ásia, segundo estudo
Fragmentos de crânio e
mandíbula encontrados em Ramla. Avi Levin e Ilan Theiler/Divulgação
https://veja.abril.com.br/ciencia/novo-ancestral-humano-e-descoberto-em-israel/
Arqueólogos descobriram
que os relevos de pedra em Yazılıkaya retratam a Terra, o céu e o “submundo”,
representando o mito da criação.
A região da Anatólia é conhecida como
“berço das civilizações”. É lá que podemos encontrar Yazılıkaya, um
templo de Hattusa, a capital do Império Hitita. Este é um assentamento
construído pelos frígios, que deixaram ruínas antigas que estão entre as mais
bem preservadas da Turquia.
Embora as escavações arqueológicas em
Yazılıkaya tenham começado há quase 200 anos, ainda hoje são encontrados novos
detalhes. Uma equipa de investigadores descobriu um calendário antigo e um mapa do cosmos que
apresentam evidências interessantes, escreve o The Jerusalem Post.
Os relevos de pedra, que provavelmente
foram feitos há cerca de 3.200 anos, revelam detalhes de um “submundo” situado debaixo da
Terra.
No templo de Yazılıkaya, descoberto em
1834, já foram encontradas esculturas de pedra calcária representando mais de 90 figuras diferentes,
incluindo animais, monstros e deuses.
Foram precisos quase 200 anos para decifrar
aquilo que estava retratado, mas uma equipa de investigadores determinou que as
representações são de um cosmos que inclui a Terra, o céu e o “submundo”, representando o mito da
criação.
Segundo o jornal israelita, numa parede há
desenhos da deusa do sol e da deusa da tempestade. Nas paredes leste e oeste do
templo, podem ver-se os povos mais humildes, as fases da lua e as estações do
ano.
Além disso, numa das salas do templo há uma
pintura dedicada ao “submundo”. O artigo científico foi publicado recentemente
na revista Journal of
Skyscape Archaeology.
“Acreditamos que o templo representa
totalmente uma imagem
simbólica do Universo, incluindo os seus níveis estáticos –
terra, céu e submundo, bem como os processos cíclicos de renovação – dia e
noite ou verão e inverno”, explicam os investigadores.
Daniel Costa, ZAP
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Projeto Educação Sexual
Turma I - 12º ano
https://drive.google.com/drive/folders/1qEKPTPEEPAuDQPgAwiMeVdKX52Tw2WtN?usp=sharing
Professora: Lourdes Nogueira
Homenageando a Dra. Isabel Gomes
deixamos o nosso OBRIGADO!
E oferecemos esta "brincadeira histórica"...